É preciso que eu agradeça ao destino por não ter me dado tudo o que eu quis,
e ao tempo por ter me mostrado que foi melhor assim.
12 de abr. de 2012
mantra do dia
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Cami Fiamoncini
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20:26
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9 de abr. de 2012
avesso.
Me assusta o que sobra quando o amor se vai.
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Cami Fiamoncini
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20:22
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21 de fev. de 2012
reflexão.
De repente você se olha no espelho e percebe que esteve ali o tempo todo, escondido atrás das projeções utópicas que fez para si mesmo.
Percebe que nunca esteve perdido, só esteve longe da própria realidade, querendo o que não poderia alcançar.
A expectativa infundada vira cinzas e, como fênix, você passa a ver - e viver - outra vez.
Percebe que nunca esteve perdido, só esteve longe da própria realidade, querendo o que não poderia alcançar.
A expectativa infundada vira cinzas e, como fênix, você passa a ver - e viver - outra vez.
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Cami Fiamoncini
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22:18
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16 de jan. de 2012
Conto pra boi dormir.
uma garrafa de vinho branco e um milhão de pensamentos escorrendo pelos dedos.
CONTO PRA BOI DORMIR.
Ela já enchia a segunda taça de vinho branco quando a centelha daquele pensamento cruel a empurrou contra a parede, cercando-a de dúvidas que ela sabia, já tinham resposta. Havia um tempo que ela se ocupava de solidão e faz de conta, fugindo destas verdades inconvenientes e - sim - até um tanto clichês.
Sentia-se bem assim, sozinha. Tão prático, seguro, indolor. Havia feito um pacto consigo mesma: aceitaria uma rotina morna pela paz de nunca mais sofrer por amor. Sem historinhas sonhadas antes de dormir ou frios na barriga, mas a certeza absoluta de que nada a tiraria de seu equilíbrio usual. Convivia bem com o social, sem sentir falta de dividir o travesseiro, apertar-se embaixo da coberta, sorrir antes mesmo de dar bom dia.
Até que alguém segurou a sua mão daquele jeito que, no fundo, a gente sabe que faz um segundo inteiro valer a pena. Daquele jeito que responde a todas as perguntas, que revela todos os segredos, que desfaz todas as amarras. E então ela soube.
Ela tinha colocado o amor de lado.
Mas queria um amor DO lado.
inspiração hoje, ontem e sempre:
CONTO PRA BOI DORMIR.
Ela já enchia a segunda taça de vinho branco quando a centelha daquele pensamento cruel a empurrou contra a parede, cercando-a de dúvidas que ela sabia, já tinham resposta. Havia um tempo que ela se ocupava de solidão e faz de conta, fugindo destas verdades inconvenientes e - sim - até um tanto clichês.
Sentia-se bem assim, sozinha. Tão prático, seguro, indolor. Havia feito um pacto consigo mesma: aceitaria uma rotina morna pela paz de nunca mais sofrer por amor. Sem historinhas sonhadas antes de dormir ou frios na barriga, mas a certeza absoluta de que nada a tiraria de seu equilíbrio usual. Convivia bem com o social, sem sentir falta de dividir o travesseiro, apertar-se embaixo da coberta, sorrir antes mesmo de dar bom dia.
Até que alguém segurou a sua mão daquele jeito que, no fundo, a gente sabe que faz um segundo inteiro valer a pena. Daquele jeito que responde a todas as perguntas, que revela todos os segredos, que desfaz todas as amarras. E então ela soube.
Ela tinha colocado o amor de lado.
Mas queria um amor DO lado.
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Cami Fiamoncini
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22:19
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