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11 de mar. de 2011

SONETO DA LIBERDADE



Eu lambi minhas feridas e zelei por toda a noite. Agora que o sol chegou, me deixe sair.
Eu sou livre e é hora de correr pro mar.
Um soneto, para brindar o amadurecimento. 


SONETO DA LIBERDADE

Já não há nem um não nesta história
um porque ou um certo e errado.
Me despeço do limbo ou da glória
pra fazer o que for de pecado.

Ser avesso ao avesso do mundo
E viver tudo em intensidade.
Quero azar, quero troco, o profundo,
poder ir contra toda a verdade.

E que morram os ditos e os fatos
se de mim faz-se a insanidade
o que é certo ou errado? um boato

Eu me entrego a essas disparidades
do agora ou depois, do contido
A deixar-me morrer de vontades.

4 comentários:

Siene disse...

Lindo demais!!
empre transmitindo muito sentimento em cada palavra..
AMO!!!

Cami Fiamoncini disse...

Obrigada, Si! Quero ver o teu blog atualizado também!

Anônimo disse...

presciço de perguntas sobre o soneto

prof. Genelço disse...

preciso de perguntas sobre o soneto

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