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13 de fev. de 2008

ASSASSINO DE ALMA

O dia que meu corpo transpirou idéias pra não enlouquecer.
(27/07/2007)


ASSASSINO DE ALMA

Deixa-me sem ar, sufoca meu suspiro, rouba-me de mim.
Você e minha fé, meu veneno mais mortal.
Um querer que faz meus sentimentos caírem pelo chão
como roupas ao lado de uma cama que arde.
É inconseqüente, imaturo, imoral.
Não exige, consome.
Seduz meus poros, embebeda meus sentidos de angústia.
Mata-me.
Assassino de alma.
Atrás dos olhos, ali é teu lugar.
Onde não vejo, sinto.
Onde não vivo, lembro.

2 comentários:

TIAGO ENES disse...

Oi....@@; :)
Passando só para fazer uma visitinha.
Achei o blog muito legal mesmo.
Muito interessante.
Parábens.
Continue Assim

Tenha um ótimo Dia!

:)

Antonella disse...

tu j� sabe que eu sou apaixonada por essa poesia n�!?
Ela � t�o quente, t�o "forte" ...
vou passar sempre aqui!
adoro poesia.
Elas me inspiram, e eu sempre me identifico! =)

Bejuuuu

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